E se a capacidade intelectual de todos fossem definidos em ordem alfabética de A a Z. Todos passariam pelo estágio inicial do A, como se tarefas de engatinhar e as primeiras sílabas ditas em um língua se desenrolasse como estágio inicial? A partir de qual letra estaria os adultos em média? Os velhos que quando adultos só tiveram alcançado, digamos o estágio J - que por si só representa um bom índice - voltaria exponencialmente aos estágios anteriores, estancava ou era possível alcançar o K, e quem sabe, o L? O avanço heurístico impediria que alguns indivíduos, os ditos da segunda parte do alfabeto - a partir do N para fins de marcação - seriam isentos de lidar com problemas de ordem cotidiana, que te levam a avaliar se leva um quilo de carne de vaca ou dois quilos de frango enquanto finge olhar com atenção para a cara do atendente do caixa e acaba pensando que deveria ser vegano, ou simplesmente esquecer que se está comendo um animal mas se percebe em casa e sem os pães que ficou ...
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